quarta-feira, 29 de setembro de 2010

texto de DAILAINE TAPARO Artigo de opinião classificado em 4º lugar no Municipal

Mulheres vitimas da violência doméstica

Violência doméstica é um dos problemas que atormenta muitas mulheres, devido as varias formas de tratamento que cada uma recebe do seu parceiro.
De acordo com as pesquisas realizadas no mês de março de 2007, foi constatado que 90% dos casos de violência são cometidos por pessoas de seu convívio e, mais de 40% das agressões resultarão em lesões corporais graves ou morte. Entretanto 80% desses casos os agressores permanecem em pune . Declara também que 51% dos entrevistados conhecem ao menos uma pessoa que é ou foi agredida por seu parceiro e 33% apontam a violência contra a mulher, dentro e fora de casa como o problema que mais preocupa a população brasileira na atualidade .
Muitas dessas mulheres passam a vida toda atormentadas, tanto fisicamente como psicológicamente
sem conseguirem esquecer o mal tratamento que tiveram durante sua vida.
Por isso foi criada no Brasil, no dia 22 de setembro de 2006 a lei 11.340/06- Lei Maria da Penha que visa previnir, e erradicar a violência contra a mulher e ainda dispõe da criação dos juizados de violência domestica contra mulher.
Para esta lei mostrar resultados só dependera delas se irão ou não denunciar seus parceiros, pois muitas recebem ameaças e se intimidam, deixando com isso os agressores em liberdade.
Muitas quando conseguem acabar com um relacionamento desses, já estão com a alta estima la em baixo e acabam entrando até em depressão. Isso quando não ocorre situações fatais como no ''caso Eloá '', que foi exemplo de um amor possessivo, de um homem, que dizia apaixonado e para estar ao lado da mulher amada colocou-a na mira de um revolver encarcerando-a durante cinco dias de plena agonia, e ao final se não bastasse, matou-a com um tiro na cabeça.
Muitos são os casos e poucas as denuncias. Se todas as mulheres que sofrem maus tratos dos companheiros denunciassem talvez conseguiria amenizar esta situação desagradavél, tanto para quem acompanha estes casos, quanto para aquelas que sofrem na pele essa crueldade.

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